A todos os que por engano encontrarem este blog, trata-se dos delírios de um vagabundo. O blog que não quer ser um programa de rádio, mas que é um programa de rádio.
O
3º Encontro Nacional e 1º Encontro Luso-Galaico sobre
Weblogs procura juntar investigadores, utilizadores e interessados
em weblogs em Portugal.
RTP quer acordo com outros canais para cobertura dos incêndios "sem excessos"
O director de Informação da RTP, António Luís Marinho, anunciou hoje que a estação pública de televisão deseja estabelecer um acordo com os outros canais para que a cobertura dos incêndios florestais se faça "sem excessos".
Vamos ver qual o termino desta ideia. Espero que os outros canais se aliem à ideia e que este ano tenhamos um jornalismo mais jornalístico sem alarmes nem aproveitamentos. Um verdadeiro serviço para o público.
Para quem percebe um pouco destas coisas de criar páginas e blogs sabem bem a trabalheira que dava actualizar o links dum blog. E disse, dava, no passado, porque existe o BLINKAR, sei que há outros mas pessoalmente prefiro este, não só por ser em português mas porque funciona muito bem e está repleto de funcionalidades.
Embora ainda esteja a ser reformulado, devido a problemas, está com um melhor grafismo, com novas funcionalidades e navegabilidade. Espero ansiosamente que esteja a 100 por cento para ver as novas ferramentas.
A todos que ainda não conheciam a ferramenta aqui fica o link: www.blinkar.net
Sei que já é de ontem a notícia mas aqui fica a referência:
O cessar-fogo definitivo anunciado pela ETA visa lançar um processo de diálogo, negociação e acordo que permita ao povo basco realizar as mudanças políticas de que necessita, afirma a organização separatista num segundo comunicado difundido quarta -feira, dia 22 de Março [VIDEO].
Neste blog nunca falei de futebol nem irei falar directamente, mas há coisas que não são só do futebol. A INJUSTIÇA por exemplo.
É já um cliché dizer que a “vida é injusta”. Pois bem não sei se o é ou não. Mas que há coisas injustas isso há. Há coisas que são injustas devido à sorte ou ao “fado” mas há injustiças provocadas… Não sei qual das duas qual custa mais… mas que custa, custa.
Um sitio de leituras e poisos antigos, mas que só agora aqui apresento. Já que hoje coloquei uma entrevista a Luís Santos, aqui fica referência ao seu blog:
Nas palavras do próprio: «O Atrium foi a minha (de Luís Santos) segunda experiência com um blog individual. Nasceu no dia 14 de Março de 2004 e teve a sua primeira morada no weblog.com.pt. O primeiro post dizia assim:
“O nome será pomposo de mais. Atrium - espaço de reflexão comum. Aceito que sim. Mas cá tentarei dar seguimento, neste novo formato, a algo que comecei num outro. Cá deixarei as minhas perplexidades e reflexões sobre actos ou momentos que marcam o nosso viver social. Não se espere demais“.»
Na semana passada lancei um desafio a Rui Araújo, Provedor do Leitor do jornal Público, sobre a função do Provedor do Leitor. Aqui fica o excerto com a resposta de Rui Araújo:
Depois de ler o artigo da passada semana (sobre a profícua e peculiar correspondência dos leitores) pergunto-me: será que as pessoas sabem qual a função de um provedor do leitor? E se aceita a minha modesta sugestão, num próximo artigo poderia deixar um pouco mais claro qual a função do provedor, e também a importância do mesmo. Seria especialmente útil para quem se debruça sobre os temas da comunicação…, propõe João Simão.
A "modesta" proposta é pertinente. Os leitores continuam a enviar-me denúncias relacionadas com instituições ou empresas, ou simples (sic) desabafos do foro íntimo. É a constatação de que muitos cidadãos ignoram a que porta bater, mas as mensagens devem ser dirigidas ao director do PÚBLICO. É isso que acontece nos outros países. Na tradição da grande imprensa europeia, os cidadãos dirigem as suas queixas e reflexões sobre as instituições e a administração pública aos directores dos jornais.
A MISSÃO DO PROVEDOR
1. Avaliar a pertinência das queixas, sugestões e críticas dos leitores, produzindo as recomendações internas que delas decorrerem; 2. Esclarecer os leitores sobre os métodos usados e os factos relevantes envolvendo a edição de notícias que suscitem perplexidade junto do público; 3. Investigar as condições que levaram à publicação de notícias ofensivas dos direitos dos leitores; 4. Transmitir aos leitores, à Redacção ou à Direcção do PÚBLICO a sua reflexão sobre eventuais desrespeitos pelas normas deontológicas que ocorram no jornal. IN:Provedor dos Leitores do PÚBLICO
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, promulgou hoje o decreto-lei que alinha o Ensino Superior português com o Processo de Bolonha, aprovando o primeiro diploma desde que tomou posse, a 9 de Março. FONTE: PÚBLICO.PT
Sempre que falo de Bolonha tenho algum cuidado por não conhecer todo o processo nem todas as implicações. Por isso hoje aproveito, mesmo um pouco atrasado, para deixar aqui o meu comentário em forma de pergunta. Talvez alguém que possa ler por acaso estes delírios me possa responder.
Se os cursos vão ter três anos, se mais dois anos são mestrado, e se estes dois anos de mestrado passam a ser uma especialização num área do curso... Quer isto dizer que eu licenciado tenho praticamente a mesma competência que um futuro mestre com as normas de "Bolonha". Isto porque os meus últimos anos foram de especialização em jornalismo. Tendo as mesmas cadeiras que vão ser leccionadas agora em mestrado.
E mais, quando terminar o meu mestrado, tenho o mesmo grau académico de quem pouco mais qualificação tem que eu quando tinha apenas licenciatura.
Confuso??? Também acho por isso peço que me elucidem...
As novas questões que se colocam ao jornalismo e outros temas ligados à comunicação social numa conversa de Ivo Adão com Luís Santos.
Como está o jornalismo em Portugal? Que desafios se abrem em tempo de mudanças tecnológicas? Blogues: os novos media? Questões colocadas a Luís Santos, professor de jornalismo da Universidade do Minho, e que é o convidado do JPR nesta entrevista. Um espaço em que semanalmente se aprofundará um tema da actualidade. Uma entrevista de Ivo Adão.
Árvores negras que falais ao meu ouvido, Folhas que não dormis, cheias de febre, Que adeus é este adeus que m despede E este pedido sem fim que o vento perde E esta voz que implora, implora sempre Sem que ninguém lhe tenha respondido?
Morreu José Ramos, uma das vozes mais conhecidas da rádio, da televisão e da publicidade em Portugal. Após uma vida dedicada à comunicação, silenciou-se a voz de um dos maiores comunicadores portugueses. Tinha 51 anos.
SAIBA MAIS AQUI
artigo por João Simão @ 10:56 da tarde
0
comentários
| 
